Este ano, o Amor irrompeu por todos os lados, na Escola Secundária de Sampaio, e de forma multilingue. Ainda não era chegado o Dia de São Valentim, que este ano coincidiu com o sábado de Carnaval, e já havia postais criados pelos alunos do 10º PM, em Comunicação Gráfica e Audiovisual; vox pop pelos quatro cantos da escola, em Espanhol; poemas escritos em língua inglesa, pela Carlota Carrilho, do 9º C; e um slideshow, com fotos de alunos das turmas 9º G, 10º PI, 10º PM, 11º B, 11º C, 11º E e 12º PT. É caso para dizer que não teria havido imperador que aguentasse.

Sim, porque, segundo reza a história (e de acordo com uma versão adaptada da Wikipédia), o imperador Cláudio II, durante a sua governação, proibiu a realização de casamentos no seu território, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército, pois acreditava que os jovens, se não tivessem família, alistavam-se com mais facilidade. No entanto, um bispo romano, chamado Valentim, continuou a celebrar casamentos em segredo, apesar da proibição do imperador. Porém, a prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto esteve preso, muitos jovens fizeram-lhe chegar flores e bilhetes, dizendo que estes ainda acreditavam no amor. Entre eles, estava uma jovem cega, Artérias, filha do carcereiro, que conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonados e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte fórmula de despedida: “Do teu, Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Contudo, Valentim foi decapitado em 14 de fevereiro de 270.

Assim, não admira que o Amor rompa qualquer barreira, até a crise que atravessamos, porque namorar ainda é de graça e, tal como o sol, quando nasce é para todos. Feliz Dia dos Namorados!

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